sexta-feira, 29 de maio de 2009

Ministério confirma 16º caso de gripe suína no Brasil

O Ministério da Saúde confirmou na noite desta sexta-feira o 16º caso de "gripe suína" (rebatizada de gripe A H1N1 pela OMS) no Brasil. O paciente é de São Paulo e teve contato próximo com uma pessoa que chegou dos EUA e foi infectada pelo vírus.


Segundo a Secretaria de Saúde de São Paulo, este 16º caso é um menino de 13 anos que contraiu a doença da irmã, que havia viajado aos EUA. Ele está em isolamento hospitalar desde o dia 27, quando procurou ajuda médica.

Ainda nesta noite havia sido confirmado o 15º caso da doença, dessa vez no Rio de Janeiro. Este paciente está internado e passa bem. Ele também contraiu a doença após manter contato com uma pessoa que esteve nos Estados Unidos.

Apesar deste caso de São Paulo ser o quarto contágio ocorrido dentro do País, o Ministério da Saúde considera a transmissão da doença sem sustentabilidade e limitada, pois estas transmissões têm relação com os países onde a presença do vírus é mais forte: México e EUA. Dos 16 casos da gripe no Brasil, oito pacientes já receberam alta.

O Estado de São Paulo acumula o maior número de casos confirmados: 7. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro e Santa Catarina, com 5 e 2, respectivamente. Os demais são de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. O Ministério da Saúde ainda acompanha 18 suspeitas da influenza em 10 Estados. As amostras com secreções respiratórias desses pacientes estão em análise laboratorial.

Outros 20 casos estão em monitoramento, em nove Estados, e, até o momento, 333 casos suspeitos foram descartados.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, apenas México, EUA e Canadá são considerados países com "transmissão sustentada". A letalidade do vírus no mundo é de 0,68%. Até o momento, 54 países têm casos confirmados e divulgados da doença

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Fusão esperada


Não poderia deixar de postar essa matéria sobre o resultado da fusão entra a sadia e a perdigão!

Estudantes de todo o país farão as provas em 3 e 4 outubro

Estudantes de escolas públicas e particulares que concluem o ensino médio este ano podem se inscrever a partir de 15 de junho, pela internet, para fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A Portaria nº 109, com os detalhes da inscrição e da realização das provas, está publicada na edição desta quinta-feira, dia 28, do Diário Oficial da União. O período de inscrições vai se estender até 17 de julho. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 4 de outubro, às 13h (horário de Brasília). A participação no exame não é obrigatória.


A partir deste ano, o Enem passa a ser aceito por várias universidades federais como alternativa ao vestibular no critério de seleção de estudantes. O exame é composto de quatro provas, com 45 questões objetivas de múltipla escolha que vão medir o conhecimento dos alunos nas áreas de linguagens, códigos e redação; matemática; ciências humanas e ciências da natureza e suas tecnologias. A relação dos municípios nos quais serão realizadas as provas está no Anexo I do Diário Oficial.


Também podem fazer o exame os estudantes que tiverem concluído o ensino médio em anos anteriores, mas todos os candidatos devem ter, no mínimo, 18 anos completos na data da primeira prova. Alunos de escolas públicas não pagam a taxa de inscrição, de R$ 35.


As instituições de educação superior que quiserem usar os resultados individuais do Enem como critério de seleção precisam encaminhar pedido formal ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), a partir de dezembro.


Os estudantes devem fazer a inscrição na página eletrônica do exame.

Assessoria de Comunicação Social

Os anões

Um grupo de anões decide jogar futebol. Alugam um campinho de várzea e vão pra lá contentes e eufóricos.
Lá chegando, percebem que não existe vestiário e então decidem vestir o uniforme no banheiro do boteco lá perto.
Todos entram e se dirigem para o fundo do bar, onde ficava o banheiro.
Chega um bêbado e pede uma garrafa de cachaça.
Após alguns minutos, passam pelo bêbado os jogadores anões, vestidos de azul.
O bêbado não entende nada, fica bolado, mas continua bebendo.
Em seguida, passam os anões de uniforme vermelho.
O bêbado chega pro dono do bar e diz:
- Aí maluco, fica ligado que os jogadores do seu jogo de totó estão fugindo.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Atenção vestibulandos: chegou a invenção do século



You need a study ball!!!

Encontrei um post no Blog do Curioso e achei interessante comentar aqui também. É que se trata de uma grande descoberta o "study ball"! Consiste numa técnica baseada no encarceramento ortodoxo. A peça é formada por uma bola de aço de 9,5 quilos, feita para ser presa ao tornozelo por uma corrente e fechada por um dispositivo eletrônico. Uma vez acionado, o dispositivo mantém a corrente fechada por um tempo determinado, limitando os movimentos e, literalmente, forçando a pessoa a se concentrar em alguma coisa. Por medidas de segurança, avisa o criador, o tempo de “prisão” não pode exceder 4 horas.
Quando convido meus alunos vestibulandos para os meus shows, sempre os lembro de saberem administrarem o tempo, pois para eles, é fundamental. Sendo assim, não há porque buscarem o produto. Sic! Mas serve para aqueles que não conseguem ficar em casa em prol do vestibular!
Beijos nas crianças!

O que a televisão fez para a Maísa?
Precisamos cuidar para que as nossas crianças possam ter o direito de serem apenas crianças
Lícia Egger Moellwald


Você é capaz de lembrar o que fazia aos seis anos? Se a sua vida era dormir, ir para escolinha e brincar, sua infância foi saudável, normal e talvez monótona se comparada com a da menina Maísa.

Prodígio e cheia de respostas engraçadas, a bonitinha estrela do programa de domingo do SBT tornou-se uma reedição pós-moderna da sensação mirim de Hollywood, Shirley Temple, ganhadora de um Oscar especial aos seis anos de idade em 1935.

A semelhança com a atriz chega a tal ponto que a menininha repetiu várias vezes no ar quando fala com o apresentador Silvio Santos "É você que acha que eu sou parecida com a Shirley Temple".

Deliciosamente irreverente, a pequena prodígio brasileira reproduzia na tela da TV, até dois sábados atrás, o sabor da infância levada e ao mesmo tempo inocente.

A menininha é tão incrível que, nas suas aparições, o espectador chegava de fato a esquecer o que é apropriado para uma criança desta idade. Fruto da exacerbação dos interesses de consumo, Maísa tornou-se aos poucos o exemplo da loucura do poder, da ambição e da falta de parâmetros quando o assunto é a exploração humana.

Pequena e frágil, a pequena precisou chorar em cena, com medo de um menino fantasiado de monstro, para expor a inadequação do seu personagem à realidade da idade e as várias formas de exploração do trabalho infantil.

Porque a menina vem chorando nas suas apresentações ainda ninguém sabe, mas o Conselho Estadual dos direitos da criança e do adolescente de São Paulo finalmente resolveu agir e investigar se a pequena vem sofrendo pressão para se apresentar.

Na minha humilde opinião, o choro da criança pode ser de sono, cansaço, insegurança e até mesmo de solidão. Presa ao palco como um animalzinho num picadeiro de circo, sob os olhares de milhares de pessoas, Maísa pode estar chorando pela sua condição de objeto de entretenimento, mas ainda ninguém sabe.

Mas o choro da menina serve de alerta para todos os pais que levam seus pequenos filhos à exaustão pelo excesso de atividades, muitos na esperança de superar, no futuro, o que ainda não conseguiram alcançar.

O fato é que precisamos cuidar para que as nossas crianças possam ter o direito de serem apenas crianças e quando tiverem medo, sono ou tristeza, sentirem-se amparadas e ajudadas. Afinal, a infância é decisiva no processo do crescimento e por isso é preciso vivê-la bem.

Para a pobre Maísa, fica a torcida para que, se for decidida a sua continuidade na TV ela venha, como Shirley Temple, a ter uma belíssima carreira como diplomata e embaixatriz – ou simplesmente que a lucidez supere a loucura e a deixem viver sua infância em paz.

Bem, agora vai a minha opinião sobre o tema. Venho observando o interesse da mídia em atacar o trabalho da apresentadora Maísa, utilizando o argumento de maus tratos e os chamados "direitos da criança e do adolescente". A questão é: será mesmo que todos ficaram preocupados com tais direitos ou existem "interesses" econômicos, uma vez que o SBT vem desbancando outros programas no horário da Maísa? Sendo assim, por que a mídia também não critica a formação de atletas, já que começam com treinos rigorosos e campeonatos disputados em tenra idade?
Não vejo mal nenhum no trabalho de crianças, desde que seu responsável aprove tal atividade e isso não venha a comprometer o desenvolvimento desses indivíduos. Sou a favor dos direitos humanos, mas estou me cansando desse tema; distorcem conceitos a fim de privilegoar interesses privados.
E vocês o que pensam sobre esse assunto?