sexta-feira, 13 de março de 2009

quinta-feira, 12 de março de 2009

Nova regra Ortográfica

Bom galera já foi postado aqui no blog as novas regras do Acordo Ortográfico da Lingua Portuguesa.Mas reforçando para os vestibulandos de plantão.Estamos postando novamente.
Boa sorte a todos!!!
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 2009 foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrará em vigor a partir de janeiro de 2009. Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia hoje vigente como a nova serão aceitas oficialmente. A partir de 1 de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será a prevista no Novo Acordo Ortográfico. Confira todas as mudanças da Reforma Ortográfica 2009: // Alfabeto da língua portuguesa A língua portuguesa passa a reconhecer o “K“, “W” e o “Y” como letras do nosso alfabeto, aumentando o número para 26 letras. Esta regra servirá para regularizar o uso dessas letras no nosso idioma. Exemplo: km e watt. // Regra das Tremas As saudosas tremas foram abolidas da língua portuguesa. Você nunca mais precisará usá-las, a não ser para casos específicos, como o uso em nomes próprios. Exemplo: tranquilo e cinquenta. // Regra da Acentuação - Hiatos terminados em “oo” e “ee” não são mais acentuados. Exemplo: leem e voo. - Ditongos abertos em paroxítonas não são mais acentuados. Exemplo: ideia e jiboia. - Ditongos com “u” e “i” tônicos não são mais acentuados. Exemplo: feiura. - O acento continua em ditongos abertos em monossílabas, oxítonas e terminados em “eu“. Exemplo: chapéu. - O acento em palavras homógrafas foram eliminados, com exceção no verbo “poder” (no passado) e “pôr”. Exemplo: pelo, para, pôde. - Não acentua-se mais o “u” em formas verbais rozotônicas precedido de “g” ou “q” antes de “e” ou “i“. Exemplo: apaziguar e averiguar. // Regra das Grafias Duplas Para palavras onde a fonética é ambígua, como é o caso de Roraima, pode-se usar acentos da melhor forma que lhe convém. Exemplo: Rorâima e/ou Roráima. // Regra das Consoantes Mudas Todas consoantes que não são pronunciadas, tais como exacto e óptimo, não serão mais usadas. O Brasil já adora esta regra há várias décadas. Exemplo: óptimo e objectivo. // Regra do Hífen - Não utiliza-se mais hífens em palavras compostas cujos prefixos terminam em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s“. A mesma regra serve para prefixos que terminam em vogal e palavras que começam com vogal. Exemplo: contrassenha e autorretrato. - Mantem-se o hífen para prefixos terminados em “r” onde a outra palavra também começa com “r“. Exemplo: super-racional. - Utiliza-se hífen quando a palavra começa com a mesma vogal que o prefixo termina, com exceção do prefixo “co“. Exemplo: anti-inflamatório. - O hífen mantem-se em palavras que não possuem ligação em comum. A mesma regra aplica-se para prefixos “vice“, “ex“, “pré“, “pró” e “pós“. Exemplo: beija-flor. - Não utiliza-se mais hífens em palavras compostas por substantivos, adjetivos, verbais, pronomes, etc. Exemplo: sala de jantar.

mapa Antártica 3


mapa Antártica 2


mapa Antártica


mapa América


mapa Oceania


Oceania

mapa Ásia


mapa Europa


mapa África


África

mapa Brasil


Brasil político

mapa mundi


Como já tínhamos dito, vamos postar alguns mapas, é só clicar e estudar ok?

quarta-feira, 11 de março de 2009

Em breve!!!

Em breve teremos a disposição algumas apostilas para Downloads gratuitos.

Esperamos assim poder ajudar vocês vestibulandos.

Escolha você sua profissão.

Vestibular: terapeutas de família alertam pais e vestibulandos sobre a influência familiar na escolha das profissões Escolhas fundamentadas apenas no desejo da família podem levar o estudante a desenvolver compulsões e doenças psicossomáticas, entre outros problemas. O excesso de expectativa também pode causar o famoso ‘branco’ na hora da prova O que você vai ser quando crescer? A pergunta, que é feita às pessoas desde muito cedo, revela toda a expectativa que a família tem em relação às suas crianças. De astronauta a aeromoça, as respostas costumam variar conforme a idade e o ambiente em que se vive. Porém, quando a questão se torna realmente séria – geralmente um pouco antes do temido vestibular –, o adolescente pode ficar com muitas dúvidas e ansiedade. “O vestibular é um momento muito importante não só para o aluno, mas para toda sua família. E se ele escolher a carreira que quer seguir movido apenas por interesses de seus pais ou parentes, certamente terá uma série de problemas”, alerta a terapeuta de casal e família Ângela Elisete Herrera.A terapeuta explica que é ainda muito comum pais que querem realizar seu desejo profissional por intermédio dos filhos. “Muitas vezes, o pai queria ser engenheiro, mas não pôde. Ele, então, desde cedo determina que seu filho siga tal carreira. Em outros casos, a situação vai ainda mais longe: a família praticamente força o jovem a ser médico, advogado ou dentista porque acredita que são boas profissões. Mães que desejaram muito ter carreira artística muitas vezes ‘empurram’ suas filhas a isso, mas os jovens, muitas vezes, não têm aptidões”. Diante de um quadro de pressão familiar, o jovem pode passar por inúmeros problemas. “Já atendemos casos de estudantes que desenvolveram compulsão por álcool e drogas. Outros apareceram com sintomas de doenças sintomáticas apenas para não enfrentarem o vestibular. Também são relatados casos de ‘branco’, aquela situação na qual o estudante se preparou, mas não consegue realizar a prova. Tudo isso acontece porque as expectativas dos outros geram frustrações no aluno”, comenta Ângela.




Por tanto nesse momento de escolha de que carreira seguir, não se influencie por pais ou parentes. Siga o caminho que ache melhor, siga sua cabeça e vocação.
Fica ai o recado para vestibulando e pais.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Educação: aluno paga bolsa com trabalho na rede pública


O governo federal fechou um projeto para que estudantes de medicina e de cursos de formação de professores de educação básica possam pagar sua faculdade trabalhando na rede pública após a conclusão dos estudos, informam Angela Pinho e Fábio Takahashi em reportagem publicada na edição desta sexta-feira da Folha.

De acordo com o texto, a novidade é que, depois de formado, ele poderá abater 1% de sua dívida inicial a cada mês trabalhado. Ao final de cem meses trabalhados (oito anos e quatro meses) ele teria quitado todo o débito, sem qualquer desconto em seu salário.
O objetivo é reduzir o déficit de médicos e professores na rede pública. Segundo o MEC, faltam hoje 246 mil professores, e 300 mil lecionam em áreas para os quais não foram formados (exemplo: pedagogo que dá aula de matemática).

"Será que isso também não é uma forma de substituir vagas reais a professores na rede pública? Sei não, devemos acompanhar esse tema de perto..."
Leandro Tavares

redação






Olá vestibulandos, como o
combinado, vou postar uns temas importantes de discussão para a realidade de
vocês.


Redação:
1) Legalização do aborto: deve ou não deve, por quê?
2) O que você acha do novo Acordo Ortográfico?
3) Preconceito no Brasil
4) Favela e cidade